09 novembro, 2010

Sereia



Das águas salgadas do mar,

Nas confluências do Parnaíba,

Entre deltas e manguezais,

U’ a linda sereia nasceu!


Folheada de rubi em suas madeixas,

Sobre u’ a face angelical de donzela,

Em um corpo pálido de amor,

Eis assim, a musa poética deste sonetto!


A jangada do meu corpo,

[Quero] em teu corpo naufragar,

E sufocando, em teus beijos mergulhar!


Meus olhos fotografaram os teus,

A lua controla minha navegação,

Mas teu corpo, é que move minha paixão.


obs: A foto é meramente ilustrativa

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